Capelinhense precisa da sua ajuda para amenizar as dores causadas por doença rara; entenda e ajude

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Claúdio Rogridues foi diagnostificado com neuralgia do trigêmio em 2006

O capelinhense Cláudio Rodrigues, de 55 anos, enfrenta uma batalha diária contra a neuralgia do trigêmeo, uma doença rara que atinge 4,5 pessoas em cada 100 mil. Diagnosticado com a condição em 2006, ele viu sua vida virar de cabeça para baixo ao ser acometido pela dor insuportável que caracteriza essa doença.

A neuralgia do trigêmeo é considerada pela medicina como a pior dor que o ser humano pode experimentar. Ela pode atingir os nervos responsáveis pela sensação facial, provocando dores intensas. No caso de Cláudio, a dor se localiza predominantemente na parte direita de sua face e pode ser desencadeada por simples estímulos, como um toque suave ou até mesmo uma brisa.

Por anos, Cláudio passou por diferentes tratamentos médicos. Foram quatro cirurgias, realizadas com o objetivo de aliviar as dores, mas nenhuma delas teve sucesso duradouro. Em um dos procedimentos, inclusive, o capelinhense sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), o que agravou ainda mais sua condição. “Já tentei de tudo, mas não consigo sair dessa situação. O Dr. Roberto Leal, um neurologista referência mundial e idealizador da cirurgia intracraniana, foi quem me operou em Belo Horizonte (MG), mesmo após a operação, as dores sempre voltaram”, relatou ele.

Além da dor física, ele enfrenta os desafios sociais impostos pela falta de compreensão de sua condição, sendo visto por algumas pessoas como alguém que está apenas fazendo “corpo mole.” “Às vezes, as pessoas não entendem a gravidade da doença. É um sofrimento que não pode ser visto, então muitos acham que a gente está exagerando”, desabafou.

Atualmente, Cláudio utiliza medicamentos como Dimorf ou Morfina para amenizar as dores, mas a dependência de emergências médicas para adquirir esses remédios traz custos elevados, que ele não consegue cobrir. Além desses medicamentos, Cláudio tem procurado alternativas, como a Cannabis Medicinal, para amenizar as dores. “Há anos, o preço da cannabis medicinal estava em torno de R$ 350,00, o que é inacessível para mim, principalmente com as limitações que enfrento”, explicou ele sobre não conseguir acesso a esse medicamento.

Você pode fazer a diferença na vida do Cláudio, que sofre intensamente com essa doença e precisa de ajuda para ter acesso ao medicamento para aliviar as suas dores. As doações podem ser feitas através da sua chave pix CPF: 792.765.986-34. A dor de Cláudio não é uma experiência isolada. Recentemente, ele soube de uma professora aposentada de Capelinha que também foi diagnosticada com a mesma condição.

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