Informações da semana nº 21 apontam números de casos confirmados, notificações e hospitalizações
Capelinha registrou novos dados sobre arboviroses e doenças respiratórias na semana epidemiológica nº 21, encerrada em 24 de maio. Os boletins divulgados nesta quarta-feira, 28, apresentam informações atualizadas sobre casos de dengue, chikungunya, influenza e COVID-19, além do número de notificações de síndromes respiratórias, hospitalizações e pessoas em isolamento no município.
Em comparação com a semana anterior (nº 20, até 17 de maio), os casos confirmados de dengue subiram de 75 para 82, representando um acréscimo de 7 casos em sete dias. Ainda há 220 casos em investigação, 140 descartados e 29 notificações vindas de outros municípios. Além disso, 8 dos casos confirmados são de pessoas oriundas de outras localidades.
Em relação à chikungunya, não houve alteração, permanecem 3 casos suspeitos, dos quais 2 foram confirmados e 1 descartado. Quanto ao zika vírus, não há registro de casos suspeitos ou confirmados até o momento. O cenário respiratório também inspira atenção. Os casos confirmados de gripe influenza dobraram, passando de 6 para 12 em uma semana. Já os registros de COVID-19 se mantiveram estáveis, com 46 confirmações até o dia 24 de maio.
O total de notificações de casos suspeitos de síndromes respiratórias teve um salto significativo: foram de 205 para 260 notificações, representando 55 novos registros. Os casos descartados subiram de 91 para 113. O número de pessoas em isolamento também aumentou expressivamente, passando de 2 para 11. As hospitalizações cresceram de 3 para 7, sendo que 4 pacientes estão internados na pediatria. Vale lembrar que o boletim da semana anterior registrou dois óbitos confirmados: um por COVID-19 e outro por influenza.
Com o aumento dos casos de dengue, influenza e notificações respiratórias, a situação epidemiológica de Capelinha exige vigilância constante e ações preventivas por parte da população. A procura por atendimento médico ao apresentar sintomas e o cumprimento de medidas sanitárias são fundamentais para conter o avanço das doenças e evitar o agravamento.