Veículo foi trocado após pegar fogo, mas veio com condições precárias
Nas comunidades de Bateria do Riacho e Fazenda Alagadiço, em Capelinha (MG), cerca de 32 estudantes estão enfrentando diariamente vários riscos durante o trajeto até a escola localizada na Fazenda Santo Antônio do Fanado. O veículo responsável por levar os docentes encontra-se em condições precárias, colocando em risco a segurança de todos os usuários.
De acordo com relatos de uma mãe, a kombi frequentemente apresenta problemas mecânicos, incluindo portas danificadas, pneus desgastados, falhas no sistema de freios e dificuldades para dar partida. A genitora ainda afirma que o transporte é insuficiente para transportar todos os alunos. “Às vezes, nossas crianças têm que ir até no bagageiro, porque eles não tem o transporte adequado”, relata a mãe que preferiu não se identificar. “Sobre o motorista, a gente só tem que agradecer mesmo, porque ele não tem culpa de nada”, declarou ela, enfatizando que o problema não está na conduta do profissional.
Segundo a denunciante, quando o veículo quebra, como ocorreu nos últimos dias, os estudantes são transportados em um carro menor. “Ontem mesmo ela já não rodou porque estava estragada. Nossos alunos foram com um carro baixo que nem é para estar transportando a quantidade de alunos que tem”, desabafou.
Os problemas com o transporte escolar na comunidade foi alvo de promessas quando o veículo pegou fogo, e a comunidade recebeu a promessa de que um novo automóvel seria enviado para substituir o que se incendiou. “Eles disseram que iam mandar um transporte novo, mas mandaram outra kombi que também não é adequada para transportar a quantidade de alunos das comunidades”, afirmou a mãe.
Outro ponto citado pela comunidade é a situação das estradas. Apesar de haver serviço de patrolamento ocasional, os moradores afirmam que o trabalho realizado é de baixa qualidade, “O patroleiro vem aqui, faz um serviço meia boca e vai embora. Não temos estrada e não temos transporte escolar”, denunciou.
Recentemente, mães da comunidade participaram de uma reunião com representantes da Secretaria de Transporte e da Secretaria de Educação, para relatar os problemas constantes apresentados pelo transporte escolar. Nas comunidades de Bateria do Riacho e Fazenda Alagadiço, em Capelinha (MG), cerca de 32 estudantes estão enfrentando diariamente vários riscos durante o trajeto até a escola localizada na Fazenda Santo Antônio do Fanado. O veículo responsável por levar os docentes encontra-se em condições precárias, colocando em risco a segurança de todos os usuários.
De acordo com relatos de uma mãe, a kombi frequentemente apresenta problemas mecânicos, incluindo portas danificadas, pneus desgastados, falhas no sistema de freios e dificuldades para dar partida. A genitora ainda afirma que o transporte é insuficiente para transportar todos os alunos. “Às vezes, nossas crianças têm que ir até no bagageiro, porque eles não tem o transporte adequado”, relata a mãe que preferiu não se identificar. “Sobre o motorista, a gente só tem que agradecer mesmo, porque ele não tem culpa de nada”, declarou ela, enfatizando que o problema não está na conduta do profissional.
Segundo a denunciante, quando o veículo quebra, como ocorreu nos últimos dias, os estudantes são transportados em um carro menor. “Ontem mesmo ela já não rodou porque estava estragada. Nossos alunos foram com um carro baixo que nem é para estar transportando a quantidade de alunos que tem”, desabafou.
Os problemas com o transporte escolar na comunidade foi alvo de promessas quando o veículo pegou fogo, e a comunidade recebeu a promessa de que um novo automóvel seria enviado para substituir o que se incendiou. “Eles disseram que iam mandar um transporte novo, mas mandaram outra kombi que também não é adequada para transportar a quantidade de alunos das comunidades”, afirmou a mãe.
Outro ponto citado pela comunidade é a situação das estradas. Apesar de haver serviço de patrolamento ocasional, os moradores afirmam que o trabalho realizado é de baixa qualidade, “O patroleiro vem aqui, faz um serviço meia boca e vai embora. Não temos estrada e não temos transporte escolar”, denunciou.
Recentemente, mães da comunidade participaram de uma reunião com representantes da Secretaria de Transporte e da Secretaria de Educação, para relatar os problemas constantes apresentados pelo transporte escolar. Vale ressaltar que, anualmente, os veículos utilizados no transporte escolar passam por vistoria na Secretaria de Educação, procedimento essencial para garantir a segurança dos docentes.